quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A Saúde começa assim

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O tomate e a saúde

 Não é a toa que quando pensamos em saúde logo nos vem à cabeça o reino vegetal. Sim, é do que brota da terra que vem a cura pra maioria das doenças e a prevenção para quase todas. 
Os vegetais possuem substâncias extremamente poderosas, capazes de realmente mudar nossa vida para melhor.
Por se tratar de um alimento de suma importância para nossa saúde reuni neste trabalho algumas informações de diferentes fontes.
 Veja mais ..... Visualizar a versão em forma de apresentação de slides, que pode ver em tela cheia. Clique: Menu/Full Screen 
Adaptado por Prof. Homerzatt

domingo, 21 de novembro de 2010

A chave para uma saúde melhor

A chave para uma saúde melhor: refeições saudáveis no trabalho

Muitos países estão apostando suas políticas em alimentação saudável para melhorar o nível de vida de sua população. Especialmente as nações em desenvolvimento, que estão em busca de estratégias preventivas para evitar as epidemias de obesidade, diabetes e doenças crônicas que já pesam na produtividade e redução de vida nos Estados Unidos.

A alimentação saudável pode devolver as taxas de diabetes tipo 2 de volta ao seu nível histórico de cerca de 0% em países como os EUA, com nível atual de 8%, e México, onde 12% da população tem diabetes, até agora a principal causa de morte no país.

Porém, para a maioria dos adultos, o café da manhã é uma mancha na memória, o trabalho, uma prisão desprovida de escolhas alimentares saudáveis, e o jantar uma correria. Então, quando e onde eles podem comer as recomendadas cinco porções ou mais de frutas e vegetais por dia?

A chave é justamente os almoços saudáveis no trabalho. Em quase todos os países, muitos trabalhadores enfrentam o mesmo problema: falta de acesso a alimentos decentes no trabalho. Se há uma lanchonete, normalmente ela não serve comida saudável, ou é cara, ou os dois. A maioria dos restaurantes próximos ao trabalho é tipicamente da variedade “fast-food”.

É por isso que nutricionistas da Universidade de Antioquia têm instituído diversos programas de alimentação aos trabalhadores em cidades com mais de três milhões de habitantes.

Um destaque é o café em uma fábrica de montagem da Renault, no qual são servidos aos trabalhadores uma oferta equilibrada de arroz, feijão, sopas, carnes e seleções amplas de vegetais crus e cozidos.

Segundo os pesquisadores, a Renault observou uma melhora quase instantânea nos perfis de saúde dos trabalhadores em termos de peso, colesterol e outras medidas metabólicas.

A solução proposta pela Renault é interessante. Da mesma forma, na Europa, onde o espaço é limitado e lanchonetes podem ser raras, os empregadores muitas vezes oferecem vales refeição para que os trabalhadores possam ir a um restaurante local e comer uma refeição balanceada que corresponde ao valor do vale.

Em Cingapura, onde empresas de pequeno porte abundam – pequenas demais para oferecer um refeitório para os trabalhadores – os empregadores constroem uma cozinha para permitir que seus empregados cozinhem ou aqueçam alimentos de casa. Na China e em partes da África, empresas com poucos recursos muitas vezes tem um cozinheiro que prepara uma refeição saudável simples aos trabalhadores.

Estes são exemplos de empresas, se não nações, que compreendem as implicações a curto prazo (intoxicações alimentares) e a longo prazo (obesidade, diabetes, doenças cardíacas e câncer) de uma alimentação não saudável. A boa comida torna-se um investimento em saúde, segurança e produtividade, ou então, no futuro, todo o país pagará muito mais caro.

Nunca é tarde demais para comer melhor, no entanto. O próprio México aprovou em abril uma lei que oferece incentivos fiscais para empregadores que oferecem aos seus trabalhadores melhor acesso a alimentos saudáveis.

Segundo os pesquisadores, quando a maioria de nós passa metade do dia no local de trabalho e faz uma ou duas refeições lá, é essencial que os países e empresas se conscientizem da importância das políticas de alimentação saudável. [LiveScience]

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Uma verdade sobre as refeições

Enquanto a ciência não oferece a saída dos sonhos - “coma de tudo e emagreça” - , o que resta é seguir a constatação dos estudos disponíveis já consagrados. Eles mostram que refeições menores, a cada três ou quatro horas, aceleram o metabolismo e facilitam a perda de peso. “ O café-da-manhã é um dos principais ativadores do metabolismo. É um erro pular essa refeição”, diz o especialista em metabolismo Roberto Carlos Burini, da Universidade Estadual Paulista.

Não se pode privar o organismo de alimentos por longos períodos. O problema de ficar várias horas sem comer é que se parte vorazmente para a próxima refeição e come-se tão rápido que a informação de que já se esta satisfeito demora a chegar ao cérebro. O resultado é que mais gordura será estocada, principalmente nos quadris, no caso delas, e na barriga, no caso deles. Ou seja, um metabolismo suficientemente acelerado e eficiente não pode ser conseguido apenas pela ingestão de pílulas milagrosas. Conhecer as complexidades do processo metabólico é um grande primeiro passo.


Fonte: O Globo

Refeições saudáveis

Em busca de refeições saudáveis

Mulheres que sofrem de depressão ou têm crises de ansiedade possuem uma tendência maior a dar aos filhos comidas pouco saudáveis, como fast-food e doces. Essa é a conclusão de uma pesquisa norte-americana realizada com 27.763 mães. “Essa mulher não tem estímulo para preparar coisas novas. Ela precisa pedir ajuda de alguém, como um parente próximo, ou então contratar uma empregada até se sentir melhor”, diz Mauro Borghi, pediatra do Hospital São Luiz (SP).

Fonte: Revista crescer
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI75869-15149,00.html 

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Refeições caseiras

 Refeição em Família é mais do que sentarem-se juntos à mesa 
 
Novo estudo publicado no Jornal da Associação Dietética Americana revela benefícios nutricionais

CHICAGO - Sentar-se à mesa para as refeições como uma família parece desempenhar um papel importante na promoção de hábito alimentares saudáveis entre os adolescentes, de acordo com um estudo científico publicado no número de Fevereiro de 2003 do Jornal da Associação Dietética Americana.

Investigadores da Universidade do Minnesota, nos Estados Unidos, descobriram que as crianças entre os 11 e os 18 anos de idade que tomavam as suas refeições em família, comiam maiores quantidades de frutas, vegetais, leguminosas e alimentos ricos em nutrientes do que aqueles que comiam separados das suas famílias. Além disso, os adolescentes que tomavam pelo menos sete refeições por semana em família consumiam menos comidas rápidas e snacks do que aqueles que comiam menos do que este número.

“A adolescência é um período de rápidas mudanças e desenvolvimento, e a dieta dos adolescentes pode não ser adequada em termos de todos os sais minerais, vitaminas e nutrientes que eles necessitam", disse a dietista Susan Moores, porta-voz da associação. "Este estudo constitui uma grande prova de que as refeições em família podem resultar numa alimentação mais saudável para quem as realiza".

Os investigadores também descobriram que os rapazes faziam mais refeições em família que as raparigas, tal como as crianças até ao 2º ciclo comiam mais em família que as que frequentavam graus de ensino subsequentes. Adicionalmente, o estudo revelou que as famílias em que as mães não tinham emprego externo e as famílias de maiores capacidades económicas tomavam refeições em conjunto com maior frequência que as restantes famílias.

"Sentar-se à mesa para uma refeição em família fornece mais que simplesmente uma boa nutrição. Pode também gerar uma real qualidade de vida para toda a família", disse Moores.

Os autores do estudo sugerem que os dietistas que trabalham com adolescentes, nomeadamente nas escolas, e com as suas famílias, deveriam explorar as oportunidades de realisticamente aumentarem as refeições familiares.